Pouco iluminava, mas existia. Não se sabe se era ilusão ou realidade de fato, certo nunca esteve, muito menos agora com todo o peso em seus ombros.
Ás vezes dormia, ás vezes, e só. Quando acabava de fazer aquilo que lhe dava prazer, conseguia acordar. Sonhos desestruturados, mas não destruídos. Muita vontade e fulgor ainda resta nesta que podemos denominar, vida.
Sem palavras amigo...
ResponderExcluirvc me deixou sem palavras...
Nossa, muito bom mesmo! Parabéns ;D
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