Não que eu queira o mal de alguém, só necessito da forma grotesca que torna irrevogável meus conceitos deslumbrantes. A forma tirana e por vezes sensata, na qual chamo minha vida, nada mais é que um suicídio lento, como se o oxigênio fosse torpor, e assim aos poucos aniquila meu ser. Talvez eu ainda nem o conheça, mas sei que em qualquer lugar no qual ele se manifeste, lá estarei, como um cão feroz preso em um covil de cachorros mortos, preparados para qualquer sentença.
Ora, estou com fome e sede, não mais me interesso por cães mortos, nem mesmo eu os matei, e se o fizesse, não sentiria esta fome e sede.
Tenho mil perguntas, e nenhuma resposta.
Meus parabens pelo blog...
ResponderExcluirÉ sempre bom ter pensamentos sinceros e cheios de verdades. Verdades tais que às vezes se escondem dentro de nós...